Um pequeno pedaço de mim morre todos os dias
A morte mostra a cara no espelho e no farto seio da mãe
Sensações se confundem, ninguem parece disposto a explicar
Em lugares obscuros da minha mente mil pessoas sucumbem ao ego
Eu tenho dó, isso não esta certo
Quando as luzes da noite poetisam o meu momento, eu escrevo
Certamente minhas poesias não são um sucesso no seu coração
Mas minha mão que não para de afagar tuas fraquezas, é desejada
Quando minha estagnação encontra tua falta de compreenção
A nossa história parece ganhar um significado todo magico,
E então passamos a acreditar que é possivel.
Por que é tão dolorosa essa trajetória?
Nossas forças são constantemente testadas, nossa fé foi endurecida
A mãe morre sem leite e os filhos precisam aprender a viver do nada,
As almas se perdem e a ponte balança como se fosse cair, caos?
Degeneração dos espiritos da terra.
Cristian
Amor é a lei, amor sob vontade.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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poema lindo, talvez toque fundo, em mim, hoje, toca razo. Tocaria mais ontem, ou quem sabe amanha.
ResponderExcluirLindo, sempre lindas palavras combinadas na harmonia do dilema:
- "Por que é tão dolorosa essa trajetória?"
Amei!
beijos!
Achei bem bacana. E o bom dessas coisas é que somos livres para interpretar o que nos for mais natural, por isso que as interpretações são muito singulares, intimas.
ResponderExcluirVejo como a história da vida de qualquer um e todos, pois a vida é feita de dores e sofrimentos sucessivos e com alguns, leves, intervalos de alegria. E nesta caminhada em algum momento nos vemos orfãs, seja a nossa própria mãe, pois ninguem é eterno, seja a nossa nação, que nos abandona quando mais precisamos... Somos testados a cada segundo pelas adversidades que surgem...
Bem, é isso...
Beijoos.
Max